quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ninguém educa sozinho/a.
 Muitas são as mãos que fazem educação!!
Parabéns a todos os educadores e educadoras!
 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

 
GENEALOGIA - IDA MARIA PERIN LAGNI
 
Minha maior alegria foi poder encontrar a foto dos meus bisavós maternos. Michelle Borsoi e Maria Luigia Zanette são meus bisavós verdadeiros. Maria Luigia Zanette casou-se com Michelle (Miguel) Borsoi  e teve cinco filhos. Ela faleceu com 32 anos de idade após alguns dias ter dado a luz a quinta filha que foi minha avó - Maria Borsoi. Michelle, então casou-se com Annastazia Anna Tieppo - conhecida como "nona Hoca".
Maria Borsoi casou-se com Antônio Perin. Estes são meus avós maternos. Minha mãe é filha de Antônio Perin e Maria Borsoi Perin. A foto abaixo é a cidade de Vittorio da região veneta - Ittália onde meus bisavós nasceram. Para mim foi uma surpresa saber que tive duas bisa.




 Michelle e Maria Luigia Zanette (1º casamento)
 

 Michelle e Annastazia Anna Tieppo (2º casamento)
 

Cidade de Vittorio - Região de Veneto - Itália
 


Antônio Perin e Maria Borsoi Perin são meus avós maternos
e
Santo Lagi e Ida Maria Perin Lagni são meus pais
 
 
O casal abaixo - Marno Lagni e Catarina Bevilaqua Lagni,
 são meus avós paternos. Ambos nasceram na Itália.Ele na cidade de Malo.

domingo, 2 de dezembro de 2012


  Natal 

Origem: Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.  A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV, provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte. Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.  No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.

Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de inverno pelas populações pagãs que foram mais tarde convertidas ao cristianismo. Estes elementos, incluindo o madeiro, do festival Yule, e a troca presentes, da Saturnalia, tornaram-se sincretizados ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estado carnavalesca na Idade Média.

O Natal não se encontrava entre as primitivas festividades cristãs. Irineu e Tertuliano não o mencionam nas suas listas de festas. De facto, a primeira evidência da festa procede do Egito. A primeira vez que existe referência direta à observância do Natal, entre os cristãos, acontece no pontificado de Libério (352-366).

A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristo nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. Sendo assim, não era um mês propício aos pastores ficarem nos campos passando frio e cuidando de ovelhas. Entretanto, o evangelista Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado de Anunciação aos pastores.

Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno  e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Hoje, no Brasil o Natal é celebrado no dia 25 de dezembro. É uma festa de confraternização: a festa da família. A foto é o Presépio solidário da EEB Rosa Torres de Miranda de 2012.
Feliz Natal!! 

A árvore de natal
 
 entre várias lendas e histórias, o pinheirinho de natal tem sua origem bem remota. Várias lendas europeias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade, essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia que adoravam árvores, pois sacrifícios eram feitos sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. Presente em muitas culturas e religiões pagãs, onde os povos costumavam celebrar a fertilidade da natureza. Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto. Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.

Os primeiros registros de sua adoção pelo cristianismo vêm do norte da Europa (terra dos pinheiros, a árvore de Natal clássica), no começo do século XVI - mas tudo indica que, a essa altura, já era uma tradição medieval. Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta. Desta forma, Nos séculos XVII e XVIII, o hábito se tornou tão popular entre os povos germânicos que eles mesmos o tinham como seu maior líder religioso, (Martinho Lutero - 1483-1546), fundador do protestantismo. A árvore de Natal só se difundiu pelo resto do planeta a partir de 1841, quando o príncipe Albert (1819-1861) - esposo alemão da rainha Vitória - montou uma delas no palácio real britânico. Na época, o império vitoriano dominava mais de meio mundo e o costume logo se tornou universal. Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

 

Advento – origem e significado

Advento - adventus, em latim - significa vinda, chegada. É uma palavra de origem profana que designava a vinda anual da divindade pagã, ao templo, para visitar seus adoradores. Acreditava-se que o deus cuja estátua era ali cultuada permanecia em meio a eles durante a solenidade. Na linguagem corrente, significava também a primeira visita oficial de um personagem importante, ao assumir um alto cargo. Assim, umas moedas de Corinto perpetuam a lembrança do adventus augusti, e um cronista da época qualifica de adventus divi o dia da chegada do Imperador Constantino. Nas obras cristãs dos primeiros tempos da Igreja, especialmente na Vulgata, adventus se transformou no termo clássico para designar a vinda de Cristo à terra, ou seja, a Encarnação, inaugurando a era messiânica e, depois, sua vinda gloriosa no fim dos tempos.

A primeira referência ao "Tempo do Advento" é encontrada na Espanha, quando no ano 380, o Sínodo de Saragoça prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que, antigamente, também se celebrava o Natal. Na França, Perpétuo, bispo de Tours, instituiu seis semanas de preparação para o Natal e, em Roma, o Sacramentário Gelasiano cita o Advento no fim do século V. Há relatos de que o Advento começou a ser observado entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal.  São Gregório Magno (590- 604) foi o primeiro Papa a redigir um ofício para o Advento, e o Sacramentário Gregoriano é o mais antigo em prover missas próprias para os domingos desse tempo litúrgico. No século IX, a duração do Advento reduziu-se a quatro semanas, como se lê numa carta do Papa São Nicolau I (858-867) aos búlgaros. E no século XII o jejum havia sido já substituído por uma simples abstinência.
Hoje, na Igreja católica costuma-se preparar o Natal com a celebração de 4 semanas que antecede o dia natalino, como forma de preparação espiritual, para melhor viver e acolher Jesus que simbolicamente nasce em nossos corações.
Origem:  Coroa de Advento
A Coroa de Advento tem a sua origem em uma tradição pagã europeia. No inverno, se acendiam algumas velas que representavam ao "fogo do deus sol" com a esperança de que a sua luz e o seu calor voltasse. Os primeiros missionários aproveitaram esta tradição para evangelizar as pessoas. Partiam de seus próprios costumes para ensinar-lhes a fé. Assim, a coroa está formada por uma grande quantidade de símbolos. Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade. A forma circular - o círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio e nem fim, e também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca se deve terminar. Além disso, o círculo dá uma ideia de "elo", de união entre Deus e as pessoas, como uma grande "Aliança".
As ramas verdes: Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida. Bênçãos que nos foram derramadas pelo Senhor Jesus, em sua primeira vinda entre nós, e que agora, com esperança renovada, aguardamos o nosso encontro definitivo com ele.
As quatro velas: As quatro velas da coroa simbolizam as quatro semanas do Advento e cada vela representa um significado ligado ao caminho de preparação, de conversão pessoal e coletiva. Embora haja muitos significados, o certo é que cada um(a) possa preparar seu coração para celebrar a festa natalina com muita paz interior.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012



PAZ

A palavra Paz - geralmente é definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra. Neste sentido, a paz entre nações, e dentro delas, é o objetivo assumido de muitas organizações, designadamente a ONU.
No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, desconfiança e de um modo geral todos os sentimentos negativos. Assim, ela é desejada por cada pessoa para si próprio e, eventualmente, para os outros, ao ponto de se ter tornado uma frequente saudação (que a paz esteja contigo) e um objetivo de vida. A paz é mundialmente representada pelo pombo e pela bandeira branca.                            
Hoje, mais do que nunca, a paz é desejada pelas nações do mundo inteiro devido às situações de, violência generalizada, guerras, conflitos, assaltos, mortes... Qua a paz reine em nossos corações. Que sejamos capazes de construir a paz nas nossas casas, no nosso trabalho, nas escolas, em nosso Biarro, cidade. Que assim possamos ter um mundo de paz. Paz para você!
 
(Delia Terezinha Lagni) 
 
 

Vídeo: Instrumentos de PAZ

domingo, 28 de outubro de 2012

 
 
OPERAÇÃO CISNE BRANCO
 
 A EEB Rosa Torres de Miranda participou do Concurso de Redação promovido pela Marinha do Brasil. A temática foi "Amazônia Azul". Os lunos participaram, construindo texto redacional, onde por surpresa de muitos alunos, três dos participantes - Núbia, Joyce e Luciando foram premiados com medalhas. Núbia - medalha de ouros; Joyce, medalha de parta e Luciano - medalha de bronze. Parabéns aos alunos e também ao professor Wellington, por incentivar e orientar os alunos na estrutura do trabalho. Parabéns aos alunos das demais escolas. Parabéns a Marinha por promover incentivo aos alunos a: parar, olhar e refletir sobre o trabalho da  Marinha brasileira  e a  proteção do nosso Brasil. (A entrega das medalha - dia 24 de outubro de 2012).
                          (Delia Lagni - O.E.)